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quarta-feira, 20 de julho de 2011

um problema ético estético

“Eu próprio tentei descobrir, desde o começo, ainda criança, o que é certo e o que é errado – uma vez que ninguém à minha volta podia me dizer. E além disso vejo agora que tudo me abandona, que preciso de alguém que me mostre o caminho e me dê censura e elogio, não pelo poder mas pela autoridade, preciso de meu pai. Eu achava que sabia, que tinha controle sobre mim mesmo, não (sei?) ainda” (Camus, O primeiro homem)
Postado por poesia para não morrer às 05:22

2 comentários:

Márcio Pinheiro disse...

De onde é o trecho?

11 de agosto de 2011 às 14:08
poesia para não morrer disse...

DO ROMANCE AUTOBIGRÁFICO o PRIMEIRO HOME, DO CAMUS. VC QUER A PÁGINA? VAI ME FAZER VER ISSO? TUDO BEM, VEJO SE QUISER!!!!

25 de agosto de 2011 às 18:44

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